Exposição de Rosas do Vento | |||||||||||
Por Maria Teresa Portal Oliveira (Professora), em 2016/03/15 | 593 leram | 0 comentários | 130 gostam | ||||||||||
Os alunos do 7ºano elaboraram rosas dos ventos para a disciplina de Geografia, cuja exposição esteve patente na biblioteca da escola, de 7 a 14 de março de 2016. | |||||||||||
A Rosa dos Ventos é a base de localização relativa em Geografia. Ela indica-nos os pontos cardeais, colaterais e intermédios. “A rosa dos ventos corresponde à volta completa do horizonte e surgiu da necessidade de indicar exatamente um sentido que nem mesmo os pontos intermediários determinariam, pois um mínimo desvio inicial torna-se cada vez maior, à medida que vai aumentando a distância. Assim, praticamente todos os pontos na linha do horizonte podem ser localizados com exatidão. Cada quadrante da rosa dos ventos corresponde a 90°: considera-se o norte a 0°; o leste a 90°; o sul a 180°, o oeste a 270°, e novamente o norte a 360°. A utilização de rosas dos ventos é extremamente comum em todos os sistemas de navegação antigos e atuais. O seu desenho em forma de estrela tem a finalidade única de facilitar a visualização com o balanço da embarcação, portanto os quatro pontos cardeais principais são os mais fáceis de ser notados: norte (0° de azimute cartográfico), sul (180°), este ou leste (90°) e oeste (270°). Dependendo do tamanho da bússola pode caber mais quatro pontos que são chamados de colaterais: nordeste (45°), sudeste (135°), noroeste (315°) e sudoeste (225°); se o visor for maior ainda costumam incluir mais oito pontos, os subcolaterais: nor-nordeste (22,5°), és-nordeste (67,5°), és-sudeste (112,5°), su-sudeste (157,5°), su-sudoeste (202,5°), oés-sudoeste (247,5°), oés-noroeste (292,5°) e nor-noroeste (337,5°)”. (in Wikipedia) | |||||||||||
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