Dia Mundial da Criança – Plantação de uma árvore a | |||||||||||
Por Maria Teresa Portal Oliveira (Professora), em 2016/07/18 | 305 leram | ![]() ![]() | ||||||||||
No Dia Mundial da Criança, a turma do 5.ºC procedeu à plantação simbólica de uma árvore autóctone, no âmbito do Projeto “Guimarães Mais Floresta”. | |||||||||||
![]() O projeto “Guimarães mais Floresta” surgiu, no âmbito da Semana de Reflorestação Nacional, integrado na adesão do movimento Plantar Portugal. Inspirado no conceito do Programa de Educação e Sensibilização Ambiental para Guimarães, que visa o desenvolvimento sustentável do concelho e a promoção de políticas para o ambiente, ecológicas e inclusivas, o projeto “Guimarães mais Floresta”, de grande mobilização e envolvimento com as escolas, conta com a parceria da Sol do Ave e do Laboratório da Paisagem, entre outras entidades. E afinal, o que é uma floresta autóctone? Uma floresta autóctone é uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso dos carvalhos, dos medronheiros, dos castanheiros, dos loureiros, das azinheiras, dos azereiros, dos sobreiros, etc. As florestas autóctones estão mais adaptadas às condições do solo e do clima do território, por isso são mais resistentes a pragas, doenças, longos períodos de seca ou de chuva intensa, em comparação com espécies introduzidas; ajudam a manter a fertilidade do espaço rural, o equilíbrio biológico das paisagens e a diversidade dos recursos genéticos; as florestas autóctones fazem parte do nosso ecossistema, sendo importantes lugares de refúgio e reprodução para um grande número de espécies animais autóctones, muitas delas também em vias de extinção; as florestas autóctones exercem um importante papel na regulação e melhoria do clima, bem como no sequestro de carbono da atmosfera contribuindo para a redução do efeito estufa; regulam o ciclo hidrológico e a qualidade da água, formam solo e servem ainda de matéria-prima a produtos fundamentais na vida quotidiana; as florestas autóctones, embora de crescimento mais lento, quando bem desenvolvidas, são normalmente mais resistentes e resilientes aos incêndios florestais; este aspecto, aliado ao facto destas espécies possuírem períodos de exploração mais longos, permitem o cumprimento dos objectivos de retenção de carbono previstos no protocolo de Quioto. (in http://www.florestacomum.org/o-programa/o-que-e-uma-floresta-autoctone/). | |||||||||||
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