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| Miguel Oliveira recebe peq. jornalistas na Edigma | |||||||||||
| Por Maria Teresa Portal Oliveira (Professora), em 2016/05/24 | 1090 leram |  0 comentários |  147 gostam | ||||||||||
| A 19 de maio, o doutor José Miguel Oliveira recebeu a Oficina de Jornalismo (alunos do 8ºB e do 9ºC) na EDIGMA e apresentou a empresa e explicou aos jovens a “magia” dos touchscreens de grandes dimensões. | |||||||||||
 Deixando a empresa e, a partir do nada, criando a EDIGMA, com um sócio, e tornando-se líder no desenvolvimento de soluções e projetos interativos baseados em multitoque e reconhecimento gestual que trabalha para o mercado português com projetos globais, tendo surgido a DISPLAX para internacionalizar a tecnologia dos sistemas touchscreen e a UNEDGED que desenvolve software interativo que permite a criação de projetos interativos inovadores. Todas interligadas, as três empresas são administradas pelos três sócios a que se juntou um administrador nos Estados Unidos da América, um dos seus principais mercados dos setenta espalhados pelos vários continentes. As empresas, que assentam em três pilares fundamentais: uma forte ligação à Universidade (principalmente à UM e Porto, a vários institutos nacionais e internacionais), uma busca incessante de inovação e a internacionalização lideram o mercado das telas de grandes dimensões (60 a 105 polegadas, principalmente), deixando para os grandes tubarões- Apple e Microsoft- as pequenas dimensões- ipads, ipods, tablets… Não foi por acaso que a sua tecnologia entrou no mercado em 2004 e a Apple só apareceu com os ipods, ipads em 2008 e a Microsoft ainda mais tarde. E não se ficou por aqui, pois contou aos jovens que começou a correr 3km, depois passou para os 5km, depois para os 10km, já tendo corrido em New York e corrido a meia maratona em Los Angeles, onde o Carlos Lopes conseguiu a 1ª medalha olímpica para Portugal. E agora está a virar-se para a natação. E não param os desafios que se autocoloca e, num tempo em que os jovens não encontram emprego, jovens e professora ficaram abismados ao saberem que a média etária dos setenta trabalhadores da empresa (engenheiros eletrotécnicos, informáticos, de programação, de gestão e técnicos de Cursos Profissionais nível 4 (nem todos são licenciados!) ronda os 33 anos. Uma visita ilustrativa, um jovem fantástico, a que os jovens jornalistas das Taipas souberam dar o devido valor, pois vinham encantados e cativados. | |||||||||||
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