IST: a prevenção é o melhor tratamento | |||
Por Maria Teresa Portal Oliveira (Professora), em 2015/08/10 | 316 leram | ![]() ![]() | ||
Em maio, a enfermeira Elizabete da UCC Sol Invictus, falou com cada uma das turmas do 9ºano sobre “IST: a prevenção é o melhor tratamento”. Estes encontros ocorreram ou na sala de aula ou na biblioteca. | |||
![]() As IST são ainda “portas” para outras infeções. Apesar da prática de sexo seguro, podem surgir algumas IST. Não se deve sentir envergonhado por estar infetado, o importante é saber que o está, pois a maioria das IST tratam-se ou curam-se quando são detetadas. Sintomas diferentes, tanto nos homens como nas mulheres, podem significar que se contraiu uma IST, mas não necessariamente. É por esta razão que é necessário que se consulte um médico. Se o médico diagnosticar uma IST, é importante que informe o seu ou a sua parceiro/a. É a única forma de permitir que também ele/a se trate. Caso os dois parceiros não sejam tratados simultaneamente, arriscam-se a reinfetarem-se mutuamente quanto tiverem relações sexuais. Quando nos é detetada uma IST, é importante utilizar o preservativo durante as relações sexuais e até ao fim do tratamento. Foram ainda abordados alguns dos sintomas nos homens e nas mulheres que são causados por IST. As principais infeções sexualmente transmissíveis (para além do VIH) são: Hepatite B, Herpes, Gonorreia, Clamídia, Sífilis, Micoses. Os alunos estiveram muito interessados durante a formação e colocaram as questões que consideraram necessárias para se esclarecerem. | |||
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