Visita à fábrica de cutelarias SERAFIM FERTUZINHOS | ||||||||||||
Por Maria Teresa Portal Oliveira (Professora), em 2012/05/23 | 1270 leram | ![]() ![]() | |||||||||||
Alguns pequenos jornalistas do 7ºH deslocaram-se, no dia 21 de maio, à empresa Serafim Fertuzinhos para verificarem como se faz uma tesoura. | ||||||||||||
![]() Apostando na inovação e na tecnologia, mantendo em constante evolução o seu processo de fabrico, a empresa conseguiu, ao longo dos anos, ajustar-se às tendências, resistindo e atualizando-se permanentemente para que o produto continue a ser competitivo e com a qualidade que sempre se orgulhou de ter, para muito tendo contribuído o facto de serem autossuficientes. Todas as pequenas partes que constituem uma tesoura (incluindo as porcas e os parafusos) são produzidas na fábrica, assim como as próprias embalagens. Atualmente, mais de 90% da produção vai para o estrangeiro. Para o nome que adquiriu tanto nacional como internacionalmente muito terá contribuído o engenho e a capacidade de arriscar (na hora certa) do seu administrador Plácido Gomes que fez diversos investimentos, de forma a aperfeiçoar e modernizar o processo de fabrico, com a introdução de maquinaria computorizada e robotizada em grande parte do circuito de fabricação. A Serafim Fertuzinhos, S.A. vende para os quatro continentes e, recentemente, apostou na criação de uma rede comercial no Brasil, para melhor dinamização da sua marca pessoal, Carpa, com filial própria de nome Carpa do Brasil, Ltda. Depois da compra da Batil, a empresa vai continuar a apostar na comercialização das duas marcas. Os alunos adoraram a visita às instalações e a novidade. Nunca tinham pensado que uma tesoura pudesse ser feita daquela forma. | ||||||||||||
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