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| Jantar de Fim de Ano e Balanço do ano letivo | ||||||||||||||||||||
| Por Maria Teresa Portal Oliveira (Professora), em 2012/07/06 | 727 leram |  0 comentários |  255 gostam | |||||||||||||||||||
| O grande convívio final de encerramento do ano letivo, que contou com cento e trinta pessoas, ocorreu, a 5 de julho, no polivalente da Escola Básica 2,3 de Caldas das Taipas. | ||||||||||||||||||||
 Com uma decoração azul em agapantos, a sala tornou-se pequena para albergar tanta camaradagem, tanta confraternização que envolveu: os que se aposentaram, este ano letivo (quatro estiveram connosco: a Mª Augusta, o Rui Godinho, o Manuel Marques e a António Fontes), os palestrantes dos Encontros com as Cutelarias, as juntas de freguesia (compareceram Caldelas e Longos), as associações de pais (marcaram presença a EB2,3, o Pinheiral e o Assento), o diretor do Cffh e o pessoal em exercício no AET (professores, funcionários). Depois da refeição, o diretor fez uma espécie de balanço do ano findo. Referiu que, desde a constituição do agrupamento em 2001, a qualidade dos serviços educativos prestados (focalizados nas aprendizagens dos alunos e, paralelamente, nas experiências diversificadas, de múltiplos saberes também oferecidos) tem sido um dos objetivos do AET na consecução de um projeto de escola aberta à comunidade, a trabalhar em estreita colaboração com os pais, a Câmara, as autarquias locais, empresas e instituições da comunidade, enquanto parceiros estratégicos, ativos e interessados. Aludiu ao plano de atividades que, embora ambicioso, foi cumprido na sua totalidade, privilegiando, como era dever e obrigação, as atividades que envolveram os alunos na dinâmica da CEC2012. Mencionou as diversas atividades realizadas em todos os níveis de ensino e com a colaboração empenhada de alunos, docentes, não docentes e da comunidade educativa, no âmbito da saúde com a colaboração prestimosa do centro de saúde das taipas, no âmbito da segurança com a colaboração dos agentes da escola segura, no âmbito do ambiente, do empreendedorismo, do desporto escolar onde a escola voltou a ser campeã em voleibol feminino e, no âmbito da Oficina de Jornalismo, com o Pequeno Jornalista a celebrar os seus 25 anos, com dois prémios nacionais recebidos ao longo deste quarto de século, felicitando a sua coordenadora de sempre pela qualidade do trabalho desenvolvido, pelo envolvimento dos alunos e pela divulgação e notoriedade do Agrupamento que por esta via foi feita. A Escola saiu para fora dos seus muros através das crianças do pré e do 1ºciclo (cantar de reis e desfiles de carnaval) e da EB2,3 (concerto de natal pelos dois coros: o dos alunos e o dos adultos formado por docentes, não docentes e elementos da comunidade), sarau de poesia, como corolário de um projeto “ cutelarias e cutileiros”, nas instalações da centenária Herdmar e ainda o desfile romano até às termas. Disse ainda que a comunidade veio à escola na feira medieval e no âmbito do projeto “Cutelarias e cutileiros”, dando a conhecer aos nossos alunos, ao longo de uma semana na BECRE, muito da história dos primórdios das cutelarias, do tempo dos seus avós, bem como nas entrevistas e visitas de estudo efetuadas pela Oficina de Jornalismo. Apesar dos novos problemas e novos desafios no âmbito disciplinar, o trabalho do gabinete disciplinar, particularmente da sua coordenadora, e o empenho e colaboração dos DT e outros agentes, foi fulcral para se reduzir a indisciplina a valores residuais, permitindo manter um ambiente propício ao trabalho dos docentes e às aprendizagens dos alunos, tendo sido fundamental a aposta na responsabilização e no envolvimento dos alunos na vida da escola. Os mecanismos de autoavaliação implementados através do observatório da qualidade continuaram a produzir conhecimento sobre o agrupamento, assim permitindo trabalhar numa estratégia de melhoria contínua dos serviços educativos prestados. E agradeceu a todo o pessoal docente, aos coordenadores de departamento, aos subcoordenadores, aos coordenadores de escola, aos DT e respetivos coordenadores, aos coordenadores dos diversos projetos o esforço, empenho e dedicação que tornaram possíveis estas realizações, bem como ao pessoal não docente pela disponibilidade permanente, reconhecendo –os como elementos importantes na vida da escola, sendo eles, muitas vezes, quem 1º ouve, ajuda e apoia os alunos nas suas problemáticas. Não esqueceu os alunos do EFA, pela persistência e perseverança demonstrada nestes 5 anos, tempo em que concluíram o 9º e o 12ºanos. Outro aspeto muito positivo que também realçou foram os resultados escolares dos alunos. Sendo esta a tarefa mais nobre dos professores e das escolas, foi motivo de grande satisfação e orgulho chegar ao final do ano letivo e ter, num universo de mais de 1500 alunos do ensino básico, dos 1º ao 9ºano, apenas 19 alunos que não conseguiram superar as dificuldades, pelo que o agrupamento faz parte do conjunto de escolas que maior taxa de sucesso tem no país, 98,6%! E realçou também para o projeto FENIX, no 3ºano de implementação, e os apoios disponibilizados, aos alunos do 7ºano, por esta via, que contribuíram para a obtenção destes resultados. Seguiu-se o momento de homenagear os 5 docentes e a AAE que, ao longo do ano, chegaram ao fim das suas longas carreiras profissionais. E falou sobre a Maria do Sameiro, a funcionária, e continuou com os professores: a Maria Augusta e o Rui Godinho, professores do 1º ciclo, o Ramos, o Manuel Marques, o homem das prendinhas de Natal, e o Fontes que dedicou quase toda a sua carreira a esta escola, onde desempenhou cargos no órgão de gestão e, particularmente, nos serviços da ASE. Pelo empenho que puseram na profissão, a dedicação aos alunos e à escola, o relacionamento com os demais que estavam no mesmo “barco” foram merecedores da simples mas sentida homenagem prestada. E agradeceu em nome da direção, dos alunos e dos colegas que com eles partilharam os bons e os maus momentos. E terminou com uma palavra de apreço à CMG, na pessoa da vereadora da educação, às juntas de freguesia e às associações de pais que ajudaram a atingir as metas e contribuíram muito positivamente para os resultados alcançados. Seguiu-se a atuação do GRUPO CORAL do agrupamento que cantou canções do séculos XVI e posteriores e encantou os presentes com as suas interpretações de Carl Orff, do Coro dos Escravos da ópera Nabucco de Verdi e do Aleluia de Händel. Seguiu-se a sobremesa (muito doce e muita fruta fatiada) e, no fim, o café/ descafeinado servido no bar. Muitos recolheram a casa pelas onze e trinta horas, os mais corajosos ainda ficaram a conviver pela noite dentro. Uma breve nota para o acompanhamento musical do jantar pelo professor José Maria e o seu acompanhante. | ||||||||||||||||||||
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