Hallowe’en na EB23 | ||||||||||||||||
Por Maria Teresa Portal Oliveira (Professora), em 2011/11/04 | 1915 leram | 0 comentários | 1180 gostam | |||||||||||||||
Um ambiente de terror, propício à aparição de toda a parafernália de personagens do Hallowe’en acolheu as pessoas, a 31 de outubro, na entrada da escola. | ||||||||||||||||
Na escola, a comemoração decorreu nas aulas de língua inglesa e na colaboração dos alunos na confeção de bruxas e decoração de abóboras, umas e outras privilegiando os materiais reciclados, expostas no Polivalente ou colocadas no jardim, à entrada da escola, onde os visitantes eram acolhidos por um cenário fantasmagórico. Aos alunos criadores da melhor bruxa e da abóbora mais imaginativa foram atribuídos livros. Todos os alunos participantes receberam um certificado como incentivo à participação em atividades curriculares e extra-curriculares. “Doçura ou Travessura” entrou definitivamente na nossa cultura e, nesse dia, à noite, viram-se jovens fantasiados (fantasmas, vampiros, múmias, bruxas,…) a percorrerem as ruas da vila a pedirem as lambarices, usando e abusando da farinha para a vingançazinha contra aqueles que as recusaram. Com origem anglo-saxónica, esta festividade tem vindo a instalar-se no nosso país desde que o Inglês se tornou na Língua Estrangeira 1 ensinada nas escolas. De qualquer forma, o culto dos mortos não era estranho à nossa cultura, onde as crenças pagãs foram aglutinadas pelo Cristianismo. Não esqueçamos que os Celtas também por cá deixaram a sua cultura e genes. Depois, o gosto pelo terror e pela magia (que sempre fez parte do imaginário infantil) foi agudizado pela aparição dos livros e filmes do Harry Potter e de Hogwarts (a escola de magia) e também pela saga Luz e Escuridão, cujos livros e filmes contam a história de Bella (a adolescente humana) e de Edward (um vampiro). | ||||||||||||||||
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