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Espingardas e algodão-doce
Por Daniela Macedo (Aluna, 8ºC), em 2012/10/191088 leram | 0 comentários | 260 gostam
Esta é a história de Pedro, um menino, que foi ao S.Pedro.
O Pedro era um rapaz alegre aventureiro e também muito rebelde.Os seus dez anos estavam bem medrados e a cristinha no cabelo dava-lhe um ar futebolístico.
 A festa de S. Pedro aproximava-se. Pedro andava entusiasmado, pois normalmente aproveitava ao máximo todas as diversões.
Finalmente, o dia chegou. O domingo estava quente e acolhedor. A festa transbordava de pessoas, de diversões, de música.
 Quando lá chegou, Pedro dirigiu-se imediatamente para a barraca de tiro ao alvo e escolheu um desafio que tinha como prémio um pau de algodão doce. Ele tinha dez euros e, por esse motivo, só poderia tentar a sua sorte cinco vezes. Quando se preparava para disparar, focou os seus olhos no boneco, sentiu que o Mundo parava e o boneco também olhava para ele, mas depois olhou para trás e viu que o mundo andava normalmente. Concentrou-se e, de seguida, disparou acertando!
 Após ter recebido o pau de algodão doce das mãos do comerciante, desatou a devorá-lo.
Num abrir e fechar de olhos, o Pedro desmaiou. Quando recuperou os seus sentidos, viu-se preso na barraca onde acabara de ganhar um fantástico pau de algodão doce. Por um acaso, a barraca em frente tinha um espelho, onde ele via o seu reflexo como sendo um boneco de tiro ao alvo. Observou, ao longe, os seus pais que se dirigiam para a barraca onde ele se encontrava. Os seus pais tentaram acertar nele cinco vezes . Felizmente, não tinham boa mira e não conseguiram acertar, indo-se embora. Pedro ainda os tentou impedir, mas o seu esforço foi em vão.
 O que seria dele a partir dali? Então e as raparigas? Seria este o seu fim? Seria derrubado por alguém? Ficaria ali para sempre?

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