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| Entrevista Manuel Castro - BELO INOX | ||||||||||||||||||||
| Por Maria Teresa Portal Oliveira (Professora), em 2012/06/08 | 1547 leram |  0 comentários |  202 gostam | |||||||||||||||||||
| A 28 de maio, os pequenos jornalistas do 6ºD visitaram a Belo Inox e ouviram o seu dono contar a História da sua vida. | ||||||||||||||||||||
 Foi vendedor de carros mas o seu fito foi sempre ter uma empresa. E fundou a Horácio & Castro, uma fábrica de cutelarias em S.Clemente de Sande, mas não há como ter um negócio próprio, porque as sensibilidades, os objetivos das pessoas são diferentes. Fez uma proposta ao sócio e vendeu a sua quota. Então, soube que a Belo Inox estava à venda e comprou-a por 75.000€. Concorreu ao IAPMEI, mas o projeto não foi aprovado. Não baixou os braços e recorreu à banca e venceu. Hoje, não deve nada a ninguém e apostou na automatização, na tecnologia e no fabrico de talheres de qualidade de média e alta gama. Com 60 funcionários (a administração incluída), se não fosse essa aposta, necessitaria de 200 funcionários para fazer o mesmo trabalho. Apostando num marketing agressivo, direto, atual, a Belo Inox vende cerca de 80% do seu produto para 30 países dos quatro continentes. E é o próprio IAPMEI que, em 2009, reconhece o mérito à empresa atribuindo-lhe o prémio de excelência e certificando-o, em anos posteriores, como líder na área das cutelarias. | ||||||||||||||||||||
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