Entrevista a Plácido Gomes e Serafim Fertuzinhos | |||||||||
Por Maria Teresa Portal Oliveira (Professora), em 2012/06/08 | 1598 leram | ![]() ![]() | ||||||||
A 21 de maio, os pequenos jornalistas do 7ºH entrevistaram o senhor Plácido Gomes e o cunhado Joaquim Fertuzinhos que gerem a SERAFIM FERTUZINHOS,SA. | |||||||||
![]() A partir de 75, com a independência das colónias, mudaram para o fabrico das tesouras de poda. Mudaram a produção e conseguiram dar a volta por cima. Em meados dos anos 80, houve outra crise e, em finais dos anos 80, começaram com a automatização. Plácido Gomes foi para Angola quando casou para abrir uma fábrica. Com o 25 de abril, ficou lá tudo. E ingressou na fábrica do sogro, acabando por adquirir o negócio. Só não exporta para a Ásia, mas está em negociações com a Coreia do Sul. O mercado europeu ainda é o mais forte, principalmente, a Espanha. No mercado brasileiro, tem uma rede própria, mas a produção é feita cá, porque produzir no Brasil é muito caro. Plácido Gomes passa metade do tempo lá fora, pois hoje um empresário tem de acompanhar o seu negócio de perto se não quiser ficar para trás. Não é possível estar sentado na cadeira, há que andar, andar, sem nunca parar, para colher o fruto do trabalho. Aos poucos, está a passar parte da responsabilidade para o filho, até porque agora comprou a Batil. E está sempre pronto a investir em novas máquinas que facilitem o trabalho e melhorem a qualidade do produto. Com a Batil, tem atualmente 80 funcionários. Um exemplo de empreendedorismo, de capacidade decisora, de vontade de vencer e de andar, andar, andar… | |||||||||
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